Ele pode ser a ausência de palavras, mas não a ausência de pensamentos.
Talvez até a distância, mas não o esquecimento.
Com ele, não existe solidão.
Ele dialoga com a alma.
No silêncio, ouvem-se as vozes internas do nosso ser.
E na verdade não há silêncio algum.
O mundo interior fala mais alto, grita e se faz presente.
É o momento das indagações, quando as respostas surgem.
É o momento da criação, quando o inesperado acontece.
Da conotação negativa, o silêncio renasce com a conotação positiva.
Ele produz, constrói, renova e orienta.
Com sua suposta tranquilidade, impõe um turbilhão de ideias e sensações.
Permite uma série de reflexões e percepções.
Para isso é preciso saber ouvi-lo e deixá-lo falar.
Andréia Vieira de Moraes en jornalirismo
1 comentario:
Los caminos del Tao son infinitos, y la poesía no es ajena a ellos. Buscaré algo más de este Vieira de Moraes, y se admiten sugerencias.
Buena noche para un necesario descanso, Aragonia.
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